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Aposentado perde o benefício e precisa recorrer à Justiça para provar que está vivo


Por Redação / Agora no Vale Publicado 15/02/2024
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Aos 60 anos, Antônio Carlos Ferreira dos Santos enfrenta uma situação desconfortável: sua aposentadoria foi suspensa pelo INSS em maio do ano passado, erroneamente registrado como falecido.

Residente em Nicolau Vergueiro, RS, Santos descobriu o equívoco ao buscar explicações, revelando que seu nome constava como morto devido a confusão com um homônimo falecido em 2004 em Guaíba.

Apesar de nunca ter estado lá, Santos já enfrentou complicações burocráticas em 2009 por confusão de identidade. “Quando eu parei de receber a aposentadoria, eu fui até a agência do INSS para ver o que tinha acontecido. Lá, a atendente me disse que eu estava em óbito. Ela tomou um susto e eu também. Tentaram lá na hora reativar o benefício, mas não conseguiram”, disse o aposentado, em entrevista ao grupo RBS.

Agora, sua aposentadoria de R$ 3,8 mil foi restabelecida pela Justiça, enquanto seu advogado busca corrigir os registros e responsabilizar os envolvidos.

O INSS reconheceu o erro, mas alega dificuldades técnicas para reativar o benefício. Em resposta, o INSS destacou que, por segurança, não divulga detalhes pontuais sobre benefícios, sendo acessíveis apenas pelos canais remotos do sistema.