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Asfalto na RS 432, em Progresso, deve sair do Papel


Por Redação / Agora Publicado 18/06/2019
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Estado libera R$ 26,7 milhões para asfaltos na região, Entre as obras está a conclusão do acesso dentre Sério e Boqueirão do Leão e Marques de Souza e Progresso

Municípios que integram a 11ª Superintendência Regional de Lajeado receberão investimentos de R$ 26,7 milhões do governo estadual para a conclusão de obras de asfaltamento e manutenção de trechos. O anúncio foi feito nesta segunda-feira. A maior parte, R$ 18,1 milhões, será investida na RS-421: o acesso entre Sério e Boqueirão do Leão (R$ 12 milhões) e a ligação entre Sério e Forquetinha (R$ 6,1 milhões).  

A medida também promete acabar com a precariedade do trecho de 1,2 quilômetro entre Marques de Souza e Progresso, na ERS-423, altura de Alta Picada Serra, para o qual foi destinado R$ 1 milhão. A 11ª Superintendência já solicitou à empresa responsável a retomada dos trabalhos. O abandono completou um ano neste mês, e criou barreiras para os usuários da rodovia, além de prejuízo para o setor primário que depende da via para escoar a produção.

Já a rodovia ERS-332, entre Doutor Ricardo e Arvorezinha, receberá R$ 1,7 milhão para obras em sete quilômetros. O pacote ainda inclui Guaporé (R$ 675,9 mil); Dois Lajeados R$ 434,5); Relvado (R$ 229,5 mil) e Brochier (R$ 1 milhão). 

Ao todo, o governo liberou R$ 301,4 milhões para as rodovias estaduais. Todas as regiões do Rio Grande do Sul serão beneficiadas com os recursos, que já estão liberados pela Secretaria da Fazenda. Para definir os investimentos, o Piratini levou em conta um estudo do Daer.

“Ainda estamos na expectativa”
O anúncio da liberação de R$ 18,1 milhões para o asfaltamento dos acessos de Sério gera expectativa no município. A população aguarda por anos a conclusão de quatro quilômetros do acesso a Boqueirão do Leão e ainda cerca de seis quilômetros da estrada que leva a Forquetinha e Lajeado. Mas de acordo com o secretário municipal de Administração, Vagner Capoani, ainda há incertezas sobre obras. “Não temos nada concreto. Nada de comunicação oficial, apenas expectativa pelo noticiário.

As obras haviam sido interrompidas no passado sem justificativas concretas, afirma Capoani, e por isso não se sabe ao certo qual é a situação orçamentária. “Ficamos na dúvida, porque até hoje nem sabemos ao certo o porquê da paralização. Não tivemos resposta do Estado”, relata o secretário. Agora é esperar.

por Leonardo Heisler
redacao@agoranovale.com.br