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CRH completa dois anos com 3 mil atendimentos, 43 bebês nascidos e 27 “a caminho”


Por Redação / Agora no Vale Publicado 29/05/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00
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Centro de Reprodução Humana do HBB é um dos mais modernos do Brasil e já atendeu pacientes de 78 cidades gaúchas, de outros estados e países

Há dois anos, Lajeado passou a integrar uma seletíssima lista de cidades brasileiras a contarem com um centro de reprodução humana. Mais do que isso, tornou-se uma das únicas cidades com menos de 80 mil habitantes, no país, a possibilitar este tipo de atendimento. Outro fator importante: diferente do que acontece em muitos centros do tipo, o CRH oferece todas as etapas de tratamento em Lajeado, o que faz com que os pacientes não precisem se deslocar constantemente a outras cidades para exames, testes, consultas e outros.

Desde o dia 4 de junho de 2018, quando recebeu seu primeiro paciente, o Centro de Reprodução Humana Bruno Born fez mais de três mil atendimentos e, agora, aproxima-se da marca de 50 bebês nascidos.

Diretor médico do CRH, o especialista em Reprodução Humana Marcos Höher afirma que o serviço tem correspondido a todas as expectativas iniciais. “Tivemos a felicidade de ajudar a engravidar o primeiro casal que procurou o HBB para realizar fertilização in vitro (FIV), em 2018. Na sequência também tivemos sucesso no primeiro caso de uma outra modalidade de FIV, a que conta com a análise genética dos embriões antes da sua colocação no útero. Trabalhamos de forma constante para propiciar resultados equiparáveis aos dos mais conceituados serviços de reprodução assistida e estamos conseguindo cumprir o que foi idealizado”, comemora.

Por estar junto ao Hospital Bruno Born, o CRH conta com todo o apoio da estrutura hospitalar. Há suporte de médicos anestesiologistas e infectologista, além do apoio das equipes de nutrição e psicologia. Dentro do CRH atuam, de forma direta, embriologistas e profissionais de diferentes especialidades – ginecologistas, urologista e geneticista, enfermeiras, técnicas de enfermagem, farmacêutica e profissionais de recepção, telefonia e da área financeira.

Além dos resultados na fertilização de pacientes, Höher destaca que, com o passar do tempo, há possibilidade de profissionais do CRH atuarem também com pesquisas científicas. “Tivemos a oportunidade de diagnosticar um caso de alteração genética rara em um homem que não produzia espermatozoides e, até então, não sabia a razão. Há pouquíssimos casos similares descritos no mundo e a sua publicação será o primeiro relato sobre o tema na literatura médica brasileira”, revela.

Além do objetivo em avançar nesta área, o CRH caminha junto com o Hospital Bruno Born em busca da promoção da saúde com segurança, qualidade e resolutividade. “Embora muitas pessoas não a considerem, a infertilidade é reconhecida há muito tempo como um problema de saúde e, como tal, deve ser encarada e tratada. Buscamos a excelência em saúde com foco no paciente. Para isso, investimos no que há de mais moderno em tecnologia, sem descuidar do acolhimento ao ser humano.”

Saiba mais:

– Desde a inauguração foram realizados mais de três mil atendimentos (muitos pacientes retornam várias vezes (uns mais, outros menos);

– O paciente mais jovem tinha 19 anos (caso de congelamento de sêmen por câncer de testículo); o de mais idade tinha 61 anos (um homem que ainda não tinha filhos com a cônjuge atual);

– A paciente com idade mais avançada a engravidar e dar à luz mediante tratamento tinha 50 anos; a mais jovem, 24 anos;

– Já foram atendidos pacientes de 78 cidades (Vale do Taquari, região metropolitana de Porto Alegre, São Paulo, Santa Catarina, brasileiros que vivem em países como China e Austrália);

–  De todos os casais que realizaram fertilização in vitro (FIV), 25,2% optaram por realizar também a avaliação genética préimplantacional dos seus embriões;

– Até hoje nasceram 43 bebês e 27 pacientes estão com as suas gestações em curso.