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Animais exibem genética e carisma no Salão da Cadeia Produtiva do Leite


Por Redação / Agora no Vale Publicado 07/09/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00
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Os bichos estão junto com expositores de insumos e equipamentos, flores e serviços de apoio, como a Emater. 

Um espaço que é passagem obrigatória para quem visita a Estrela Multifeira. Uma das novidades desta edição, o Salão da Cadeia Produtiva do Leite apresenta não só exemplares do que há de melhor na genética leiteira de Estrela, maior bacia do Vale do Taquari, como uma diversidade de outro s animais que encantam adultos e crianças. 

No gado bovino, uma amostra qualificada do que o interior de Estrela produz. Com a presença de vacas indianas da raça GIR e as europeias de raça holandesa, o secretário de Agricultura José Adão Braun destaca: “temos aqui um padrão muito bom, todos animais fruto de inseminação artificial e com touros testados, com alta procedência e produtividade”. Segundo ele, é o resultado de vários anos investindo no melhoramento, o qual representou uma produção de 38 milhões de litros do alimento em 2018. 

Optante pelos ovinos, Armin Diedrich ostenta parte de seu plantel de 60 matrizes. Entre os que mais chamam a atenção nas baias estão uma fêmea com seus dois cordeiros de apenas 14 dias. Como um foi rejeitado pela mãe e não recebe seu leite, a cada três horas é carinhosamente tratado com alimento dado numa mamadeira pelo produtor. 

Sozinho numa divisória, um bode também é xodó do público. Ele é o que mais se aproxima das pessoas e com isso desperta muitas reações. “É o mais simpático, parece gostar muito de receber carinho da gente”, comentou Ana Júlio Pott, que visitou a feira junto com o namorado Ezequias Pereira. Segundos os organizadores, já houve interessados em compra-lo, mas o dono não quer vendê-lo.

Há ainda peixes, coelhos, porquinhos da índia e pássaros. Os bichos estão junto com expositores de insumos e equipamentos, flores e serviços de apoio, como a Emater. 

No gado bovino, uma amostra qualificada do que o interior de Estrela produz. Com a presença de vacas indianas da raça GIR e as europeias de raça holandesa, o secretário de Agricultura José Adão Braun destaca: “temos aqui um padrão muito bom, todos animais fruto de inseminação artificial e com touros testados, com alta procedência e produtividade”. Segundo ele, é o resultado de vários anos investindo no melhoramento, o qual representou uma produção de 38 milhões de litros do alimento em 2018. 

Optante pelos ovinos, Armin Diedrich ostenta parte de seu plantel de 60 matrizes. Entre os que mais chamam a atenção nas baias estão uma fêmea com seus dois cordeiros de apenas 14 dias. Como um foi rejeitado pela mãe e não recebe seu leite, a cada três horas é carinhosamente tratado com alimento dado numa mamadeira pelo produtor. 

Sozinho numa divisória, um bode também é xodó do público. Ele é o que mais se aproxima das pessoas e com isso desperta muitas reações. “É o mais simpático, parece gostar muito de receber carinho da gente”, comentou Ana Júlio Pott, que visitou a feira junto com o namorado Ezequias Pereira. Segundos os organizadores, já houve interessados em compra-lo, mas o dono não quer vendê-lo.

Há ainda peixes, coelhos, porquinhos da índia e pássaros. Os bichos estão junto com expositores de insumos e equipamentos, flores e serviços de apoio, como a Emater.