Família de PM baleado em assalto em Criciúma precisa de ajuda para manter UTI em casa
A família do policial militar catarinense, Jeferson Luiz Esmeraldino, 33 anos, precisa de ajuda para manter em casa a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) que o mantém com vida. Ele foi baleado durante o assalto a banco em Criciúma, no dia 30 de novembro de 2020, e após uma parada cardiorrespiratória acabou sofrendo graves danos neurológicos. Jeferson emagreceu cerca de 30 quilos, se alimenta somente por sonda e não consegue se comunicar.
A UTI fica na casa da mãe dele, Sandra Aparecida Nunes, 55 anos, que é técnica de enfermagem e largou o emprego para cuidar do filho. O governo de Santa Catarina fornece o atendimento diário de técnicos de enfermagem, fisioterapeuta e fonoaudiólogo.
As instalações da casa são antigas, e por isso Sandra quer juntar fundos para construir uma área dos fundos da moradia, mais adequada para comportar a UTI e abrigar os profissionais de saúde. Mas isso deve custar cerca de R$ 200 mil, o que exige uma mobilização. Além disso, a família precisa de ajudar para as altas despesas com água e luz, alimentação, higiene e transporte.
No ataque, considerado o maior da história do Estado, cerca de R$ 125 milhões foram levados da tesouraria regional do Banco do Brasil. A apuração que tenta identificar os criminosos responsáveis pelo assalto e por balear o soldado segue em andamento e é mantida em sigilo pela Polícia Civil.
Como ajudar o PM
É possível fazer depósitos ou transferências em nome de Sandra Aparecida Nunes (CPF: 966.611.789-49). A conta poupança, na Caixa Econômica Federal, é da agência 0425, número 935972616, dígito verificador 3 e tipo 1. Também é possível usar a chave Pix: CPF 96661178949