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“Enquanto não o encontrarmos, não vamos parar”, diz nora de Jacir Potrich


Por Redação / Agora Publicado 27/11/2018
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Nesta terça-feira (27), completam duas semanas do desaparecimento

A família de Jacir Potrich (55) luta, dia e noite, para buscar pistas do bancário que desapareceu de sua residência, na noite de 13 de novembro em Anta Gorda.

Nesta terça-feira (27), completam duas semanas do desaparecimento. Na última semana, a família divulgou um número de telefone (54) 997091519 para contato de quem tiver alguma pista que leve ao paradeiro de Potrich. A recompensa é de R$ 50 mil.

A nora, Samara Portella Potrich, diz que já foram recebidos mais de 100 contatos entre mensagens e ligações, mas nada concreto. “Enquanto não o encontrarmos, não vamos parar. Vamos continuar até ter uma prova concreta. Pessoas já entraram em contato e disseram que sonharam que ele estava no meio do mato, mas até agora nada.” Além da polícia, os familiares, amigos e comunidade do município também ajudam nas buscas, com averiguações no interior, estradas e matagais.

 A empresária diz não encontrar explicações para o fato, pois o sogro é uma pessoa tranquila, calma e sem inimigos. “Nunca teve problemas com ninguém, não compreendo o porquê disso que aconteceu.” Estão com esperanças de encontrá-lo e com muita fé. Por isso, orações também são bem-vindas. “Quem puder ajudar com orações, também ficamos gratos. Sempre auxilia de alguma forma.”

Relembre o caso
O gerente do Sicredi de Anta Gorda, Jacir Potrich, sumiu, por volta das 19h, da noite do dia 13 de novembro, após retornar de uma pescaria. Conforme informações, ele teria chegado no condomínio em que reside, carregando os peixes que havia pescado para os fundos da casa. Ele ainda teria limpado os animais e colocado na geladeira. Depois disso, não foi mais visto.

O carro de Potrich permaneceu na garagem com os documentos, e somente o celular e as chaves da casa sumiram com ele.
Até o momento, a Polícia Civil não chegou a nenhuma conclusão. O delegado de polícia titular da delegacia de Anta Gorda, Guilherme Pacífico da Silva, trabalha com duas linhas de investigação: suicídio e mal súbito ou possível sequestro. Mais de 50 pessoas já foram ouvidas sobre o caso.