“É pra louco”: o estigma do psicólogo na sociedade


Em tempos de desconstrução, essa é uma a se seguir fazendo! Digo “seguir” porque muito da mentalidade a respeito de ser acompanhado por um psicólogo já se transformou nos últimos anos.
A história da “loucura” se modificou com o passar dos séculos, até ser catalogada como doença médica e, desde aí, tratada por psiquiatras e psicólogos.
A estigmatização das pessoas que sofrem de transtornos mentais recai sobre o fazer de tais profissionais. A manutenção desse tabu impede, inclusive, o acesso de pessoas a uma psicoterapia. Pessoas, essas, que se beneficiariam muito de um tratamento, independentemente de serem portadoras de algum transtorno psiquiátrico grave ou não.
O paciente em psicoterapia trabalha o autocuidado, o autoconhecimento, reflete na melhor qualidade de vida e na saúde em geral, além de ter a possibilidade de ressignificar algumas questões e acomodar suas angústias. Não há loucura em buscar por isso e estar disponível pra que movimentos aconteçam consigo. Pelo contrário: busco reafirmar a quem chega no consultório que estar ali é de muita coragem e um sinal de saúde!
Busque por esses profissionais e indique-os a quem precisa!
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